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O ostracismo científico nas escolas angolanas: Uma abordagem à luz da cultura Scientific ostracism in Angolan schools: An approach in light of culture / Ostracismo científico en las escuelas angoleñas: una aproximación a la luz de la cultura
Abstract
Angolan schools have served as a stage for scientific bias in their teaching content, as the insufficient proliferation of the Afro-scientific legacy has been noted. Despite this, the main objective of this article is to analyze the exclusion and non-inclusion of African scientific references in the Angolan school system. Seeking to understand, through a deductive approach, the occurrence of this ostracist process in our educational system, since Angola, its educational model does not differ much from those that share the same global sphere, if not only in the intensity of monetary investment. Therefore, with this article, science in Angola, combined with culture, will be deeply analyzed, supported by renowned authors such as Marimba Ani, George James, Maria Eva Lakatos, Filipe Zau among others.
RESUMO
As escolas angolanas têm servido como palco de parcialidade científica nos seus conteúdos de ensino, uma vez que tem se constatado a insuficiente proliferação do legado afro-científico. Não obstante a isso, o presente artigo tem como principal objectivo analisar o afastamento e a não inclusão de referências científicas africanas no sistema escolar angolano. Procurando assim compreender por meio de uma abordagem dedutiva, a ocorrência desse processo ostracista no nosso sistema educativo, uma vez que Angola, o seu modelo educacional não difere muito daqueles que com ele compartilha a mesma esfera global, se não apenas na intensidade de aposta monetária. Por tanto, com este artigo, a ciência em Angola, aliada a cultura, será profundamente analisada, subsidiando-me de autores renomados como Marimba Ani, George James, Maria Eva Lakatos, Filipe Zau, entre outros.
RESUMEN
Las escuelas angoleñas han servido de escenario para el sesgo científico en sus contenidos didácticos, al comprobarse la insuficiente proliferación del legado afrocientífico. Pese a ello, el principal objetivo de este artículo es analizar la exclusión y no inclusión de referentes científicos africanos en el sistema escolar angoleño. Buscando comprender, a través de un enfoque deductivo, la ocurrencia de este proceso de ostracismo en nuestro sistema educativo, desde Angola, su modelo educativo no difiere mucho de los que comparten el mismo ámbito global, si no solo en la intensidad de la inversión monetaria. Por lo tanto, con este artículo se analizará profundamente la ciencia en Angola, combinada con la cultura, apoyado en autores de renombre como Marimba Ani, George James, Maria Eva Lakatos, Filipe Zau, entre otros.